"Marco Gomes é um visionário da tecnologia", TechCrunch
Cresci na periferia do DF; fundei duas empresas de tecnologia (2007; 2013), em 2015 a boo-box foi comprada pela FTPI; em 2016 eu fui convidado para trabalhar com data science em NY, e desde 2022 com tecnologia e dados para marketing e vendas em SP. Também sou conselheiro do Jovem Nerd; da Ribon; e da Transparência Internacional.
Em 2007 eu fundei a boo-box, empresa de propaganda em blogs e redes sociais, vendida em outubro de 2015. Em 2013 recebi o prêmio de melhor profissional do mundo na categoria Marketing Communications da World Technology Awards.
As empresas que fundei foram consideradas as mais inovadoras de seus mercados por Fast Company, Forbes, Exame, Revista Consumidor Moderno, entre outras. Na boo-box recebemos investimentos da Monashees Capital e Intel Capital, no Heartbit (ex-Mova Mais) recebemos aporte do Flávio Augusto da Silva. A boo-box foi vendida em outubro de 2015 para a FTPI Digital.
Minha história abre o livro sobre empreendedorismo Brilliant, Crazy, Cocky: How the Top 1% of Entrepreneurs Profit from Global Chaos de Sarah Lacy, jornalista do Vale do Silício que já foi editora-chefe do TechCrunch e posteriormente fundou o Pando. Clique aqui e leia o trecho sobre mim em português.
Sou palestrante em eventos como o ECOSOC, da ONU em Nova York, sobre Economia Criativa, tecnologia e mídias sociais, The Economist – Content Disruptors, Campus Party, FISL e Red Innova. Recebi o prêmio Jovem Empreendedor de Sucesso da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios e fui apontado pela revista Forbes como um dos 30 jovens com menos de 30 anos de maior destaque no Brasil.
Trabalho com internet desde 1998 e antes de criar minhas empresas participei de projetos da Coca-Cola, Caixa, Presidência da República, Brasil Telecom, Embratur, entre outros.
Nasci em 1986 e cresci no Gama, DF. Em maio de 2007, ainda aos 20 anos, abandonei a Computação na UnB e me mudei para São Paulo para criar minha primeira empresa. Em junho de 2016 me mudei para Nova York, nos Estados Unidos.
Faço parte da revolução digital e crio produtos para a Web.
Cara,
Quando saiu o hl2, na feira do paraguay pediram 50 paus pelo jogo. Na loja tava 85. Sinceramente… eu nao vou pagar 50 paus num pirata que nao me deixa fazer a única coisa que eu gosto : jogar multiplayer na web.
=) cara eu pago pelo jogo quando nao é abusivo o preco ( nada justifica pra mim o preco de um jogo de PS2 ser 400 reais e um half life 2 ser 85 reais ). Se eu soubesse que o dinheiro vai todo pro developer pagaria mais feliz ainda.. mas infelizmente eu encho de din din o bolso dos cornos dos publishers!
Cara quanto a muralha da china tá lá =) mas é bem fininha.. só é longa que nem uma tripa =)