2053, Banglapur, Índia
Atrás do terminal computacional público vandalizado o mercenário aguarda com sua katana wakizashi (kodashi) em mãos. A presa passa, terno e maleta pretos, 3 seguranças em volta com uma das mãos dentro do terno.
Ataque.
Dois seguranças caídos com golpes certeiros da katana wakizashi. O terceiro corre ainda com a mão dentro do terno, a presa abre a maleta e joga-a contra seu peito, a maleta agarra na jaqueta de couro, microgarras robóticas.
Ele percebe que o pacote deve estar com quem ele achava ser o segurança, a maleta é só uma isca.
Na parte de cima da maleta grudada em seu peito um visor numérico.
3
O que será?
Força, tenta arrancar a maleta do couro da jaqueta.
2
Droga, é um timer regressivo, que isca que nada, essa maleta é uma mina.
1
Arranca a jaqueta à força, ainda com a maleta grudada nela.
0
Não deu tempo de jogar a jaqueta/maleta/bomba fora.
Os dois homens ainda de pé sorriem, o que está com a mão dentro do terno entra em um sedam europeu de luxo que arranca rapidamente.
Está protegido.
Cara, seria muito, muito melhor se você não falasse nada sobre katana… Todo conto é imediatamente destruído quando esta palavra (que em hebraico significa “morte da literatura”) é mencionada…
Aliás, por que o cara não usa logo uma arma? Tão mais simples…
Corrigido?
Hahahah…
Eu falei de brincadeira… em parte. Mas, acredite em mim, já melhorou bastante :)
Apelou, perdeu…
Nosa, que texto ruim esse meu, que vergonha… Vou continuar a história em breve, talvez dê pra salvá-la.
eu teria usado uma ares predator neuroconectada e ampliadores de reflexos! hehehehe
Não entendi nada dessa história, dá pra falar em português da próxima vez? rsrsrs
É que a história é mto ruim mesmo…
hum, o autor ainda está por ai?